Ubatuba

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Município da Estância Balneária de Ubatuba
"Capital do Surfe"
Praia da Enseada junto a Ubatuba vista do Mirante do Saco da Ribeira

Praia da Enseada junto a Ubatuba vista do Mirante do Saco da Ribeira
Bandeira da Estância Balneária de Ubatuba
Brasão da Estância Balneária de Ubatuba
Bandeira Brasão
Hino
Aniversário 28 de Outubro
Fundação 28 de outubro de 1637 (379 anos)
Gentílico ubatubense
Prefeito(a) Delcio José Sato (PSD)
(2017–2020)
Localização
Localização da Estância Balneária de Ubatuba
Localização da Estância Balneária de Ubatuba em São Paulo
Estância Balneária de Ubatuba está localizado em: Brasil
Estância Balneária de Ubatuba
Localização da Estância Balneária de Ubatuba no Brasil
23° 26' 02" S 45° 04' 15" O23° 26' 02" S 45° 04' 15" O
Unidade federativa  São Paulo
Mesorregião Vale do Paraíba Paulista IBGE/2008[1]
Microrregião Caraguatatuba IBGE/2008[1]
Região metropolitana Vale do Paraíba e Litoral Norte
Municípios limítrofes Cunha, a norte; Paraty a nordeste; Caraguatatuba a sudoeste; Natividade da Serra e São Luiz do Paraitinga a noroeste.
Distância até a capital 223 km[2]
Características geográficas
Área 723,829 km² [3]
População 85 399 hab. [4]
Densidade 110 87 hab/km² hab,/km²
Altitude 3 m
Clima Tropical úmido Af
Fuso horário UTC−3
Indicadores
IDH-M 0,751 alto PNUD/2013[5]
PIB R$ 723 522,919 mil IBGE/2008[6]
PIB per capita R$ 10,404 04 IBGE/2009[6]
Página oficial
Pequeno monumento indicando o Trópico de Capricórnio em Ubatuba

Ubatuba é um município brasileiro localizado no litoral norte do estado de São Paulo. A população aferida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística na contagem estimativa de 2014 foi de 85 399 habitantes. O território municipal ocupa 710,783 km², 83 por cento dos quais localizados no Parque Estadual da Serra do Mar. A densidade demográfica de 110,87 hab/km².

Estância balneária[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Estância turística (São Paulo)

Ubatuba é um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados requisitos definidos por lei estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de estância balneária, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.

Toponímia[editar | editar código-fonte]

Seu nome tem origem tupi e há pelo menos duas interpretações para o nome. Em tupi, ubá significa canoa, enquanto u'ubá significa cana-do-rio, que é uma gramínea que era utilizada na confecção de flechas pelos índios.[7][8] Como tyba indica "ajuntamento",[9] o nome da cidade pode significar tanto "ajuntamento de canas-do-rio" quanto "ajuntamento de canoas".

História[editar | editar código-fonte]

Ocupação indígena[editar | editar código-fonte]

No século XVI, Ubatuba fazia parte de uma região litorânea maior ocupada pelos índios tupinambás. A primeira possível referência ao local aparece na obra de Hans Staden, que permaneceu cativo numa aldeia chamada Uwatibi, em Angra dos Reis, a qual tinha o mesmo nome do local da atual cidade de Ubatuba, sítio em que os índios tupinambás se reuniam com muitas canoas para expedições de guerra contra os tupiniquins e os portugueses em Burikioca (Bertioga) e Upau-Nema (São Vicente).[10]

Tanto Hans Staden quanto outros autores europeus da época[11][12] mencionam que o chefe supremo dos tupinambás era Cunhambebe e que seu território se estendia desde o Rio Juqueriquerê, em Caraguatatuba, até o Cabo de São Tomé, no leste do estado do Rio de Janeiro, abrangendo também todo o território ao longo do Rio Paraíba do Sul. Apenas décadas mais tarde, nos relatos de José de Anchieta, é que encontramos menção à aldeia de Iperoig, que pode significar "rio do tubarão" ou "rio das perobas".[13]

Iperoig e a luta contra os franceses[editar | editar código-fonte]

Os índios tupinambás estiveram entre os primeiros índios brasileiros a sofrer o impacto dos portugueses, uma vez que foram escravizados para os engenhos de cana-de-açúcar em São Vicente. Isso motivou uma firme aliança dos tupinambás com os franceses da França Antártica, que ocuparam a região da baía de Guanabara. Essa aliança, liderada por Cunhambebe, ficou conhecida como Confederação dos Tamoios.

Em 1563, José de Anchieta partiu com Manuel da Nóbrega de São Vicente para a aldeia de Iperoig, com o objetivo de pacificar os tupinambás. Anchieta permaneceu refém durante vários meses em Iperoig, enquanto Manuel da Nóbrega voltou a São Vicente acompanhado de Cunhambebe para acertar o tratado de paz conhecido como Paz de Iperoig.

Com a paz estabelecida com os índios tupinambás fronteiriços a São Vicente, os portugueses destruíram boa parte da nação tupinambá em conflitos na baía de Guanabara (em Uruçumirim - atual aterro do Flamengo) e em Cabo Frio, expulsando os franceses da região.[14]

Criação da vila[editar | editar código-fonte]

Enquanto os remanescentes tupinambás da Guanabara e de Cabo Frio se embrenharam mata adentro, abrindo espaço para a fundação do Rio de Janeiro, a população da região de Iperoig, em sua maioria, permaneceu em seus locais. Com o objetivo de assegurar a posse portuguesa da colônia, o então governador-geral empreendeu um esforço para colonizar a área. Assim, em 28 de outubro de 1637, a Aldeia de Iperoig foi elevada a vila, com o nome de Vila Nova da Exaltação à Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, subordinada à sessão norte da Capitania de Itanhaém.[15][16]

Ao longo do século XVIII, a produção agrícola cresceu e a Baía de Ubatuba se transformou no mais movimentado porto da Capitania de São Vicente.[carece de fontes?] Em 1789, entretanto, o governo de Lorena determinou que toda exportação só poderia ser feita pelo Porto de Santos, o que levou à primeira decadência econômica de Ubatuba. O governador seguinte, Melo de Castro e Mendonça, concedeu novamente o direito ao livre comércio da vila.

Ascensão e decadência econômica[editar | editar código-fonte]

Ao longo do século XIX, Ubatuba foi uma cidade rica, graças à atividade portuária. Em 1855, a cidade passou de vila a comarca. Alguns exportadores cogitaram a construção de uma ferrovia, para rivalizar com os portos de Santos e do Rio de Janeiro. Essa ferrovia foi impedida pelo governo brasileiro, através de moratória.[carece de fontes?] Com a gradual perda de importância para suas concorrentes mais bem abastecidas, no final do século Ubatuba mergulhava em isolamento e decadência econômica.

Recuperação turística[editar | editar código-fonte]

Em 21 de abril de 1933, o engenheiro Mariano Montesanti inaugurou sua rodovia descendo para Ubatuba a partir de Taubaté, fazendo a primeira ligação por estrada com o planalto e o vale do Paraíba. Essa estrada deu grande impulso ao turismo no litoral recortado do município, principalmente da população de Taubaté. As casas de veraneio passaram a abundar na cidade. Em 1948, Ubatuba conquistou a categoria de estância balneária.

A especulação imobiliária e turística, entretanto, contribuiu para a rápida destruição do patrimônio histórico de Ubatuba. Hoje, sobram poucas mostras da ocupação antiga: o exemplo mais destacado talvez seja o Sobradão do Porto. Hoje, Ubatuba resgata seu passado na cultura caiçara, nas ruas, nas festas de origem portuguesa e nos edifícios históricos, revelando seu potencial como estância balneária para o turismo.

Geografia[editar | editar código-fonte]

A cidade de Ubatuba está localizada no litoral norte do Estado de São Paulo, distante 250 quilômetros da capital estadual. Limita-se ao norte com Paraty (Rio de Janeiro), ao sul com Caraguatatuba, a oeste com Cunha, São Luiz do Paraitinga e Natividade da Serra e a leste com o Oceano Atlântico, achando-se na latitude 23°26'21,45". A cidade é cortada pelo Trópico de Capricórnio, que atravessa a cidade, passando em frente à pista do aeroporto local.

Ubatuba é cercada pela Serra do Mar e sua exuberante Mata Atlântica. Quase oitenta por cento do território da cidade de Ubatuba consiste em áreas de preservação. O Parque Estadual da Serra do Mar, criado para proteger e preservar a mata atlântica, tem três núcleos dentro de Ubatuba: Cunha-Indaiá, Santa Virgínia e Picinguaba. Além disso, a cidade possui uma sede do Projeto TAMAR, destinada à conservação das espécies de tartarugas-marinhas do litoral brasileiro.

Clima[editar | editar código-fonte]

Maiores acumulados de precipitação em 24 horas
registrados em Ubatuba por meses (INMET, 1961-2009)[17]
Mês Acumulado Data Mês Acumulado Data
Janeiro 344,1 mm 22/01/1976 Julho 114,7 mm 07/07/1986
Fevereiro 246,3 mm 13/02/1996 Agosto 59,2 mm 17/08/1983
Março 201,8 mm 12/03/1998 Setembro 139,4 mm 28/09/1976
Abril 276 mm 05/04/2005 Outubro 149,1 mm 09/10/1992
Maio 194 mm 03/05/1992 Novembro 168,8 mm 27/11/1992
Junho 135,2 mm 12/06/1989 Dezembro 197,3 mm 19/12/1986

O clima de Ubatuba é o tropical litorâneo úmido ou tropical atlântico, com chuvas bem distribuídas ao longo do ano, sem estação seca e com mês mais frio, possuindo temperatura média acima de dezoito graus centígrados. A cidade tem um clima chuvoso, com precipitação média anual de 2 600 milímetros,[18] o que é refletido pelo apelido Ubachuva, que a cidade recebe. O mês mais quente é fevereiro, com temperatura média compensada de 25,2 °C; o mais frio é julho, com 17,7 °C.[19]

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1961 a 2009, a temperatura mínima absoluta registrada em Ubatuba foi de 3,1 °C em 14 de maio de 1963,[20] e a maior atingiu 40,8 °C em 9 de setembro de 1997, superando os 39,4 °C registrados em 27 de novembro de 1963.[21] O maior acumulado de precipitação (chuva) registrado em 24 horas foi de 344,1 mm em 22 de janeiro de 1976. Alguns outros grandes acumulados foram 276 mm em 5 de abril de 2005, 262,8 mm em 5 de janeiro de 1992, 259,4 mm em 1° de abril de 1985, 246,3 mm em 13 de fevereiro de 1996, 230,3 mm em 19 de abril de 1990, 210,8 mm em 11 de janeiro de 1978 e 201,8 mm em 12 de março de 1998.[17] O menor índice de umidade relativa do ar foi de 21% em 1997, nos dias 8 de junho e 9 de setembro daquele ano.[22]

Dados climatológicos para Ubatuba
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima absoluta (°C) 38,8 38,8 38,2 36,6 36 34,9 35,2 38,9 40,8 38 39,4 37,8 40,8
Temperatura máxima média (°C) 29,7 30,3 29,4 27,5 25,7 24,9 24,1 24,7 24,5 25,4 27,1 28,4 26,8
Temperatura média (°C) 25 25,2 24,5 22,6 20,2 18,4 17,7 19 19,8 21,2 22,6 23,9 21,7
Temperatura mínima média (°C) 20,5 20,8 20,3 18,3 15,4 13,5 12,8 14,3 15,5 17,3 18,7 19,6 17,3
Temperatura mínima absoluta (°C) 12,7 14,8 13,1 10,2 3,1 3,7 5,3 5 6,9 10,2 11,1 12,9 3,1
Precipitação (mm) 324,2 318,6 321,2 238,5 137,2 90 104,2 79,9 174,6 218,6 239,5 350,8 2 597,3
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 17 14 16 13 11 8 8 8 13 15 15 18 156
Umidade relativa (%) 85 85 86 88 88 87 87 86 87 87 85,4 85,8 86,4
Horas de sol 149,1 148 156,2 143,1 149,7 157 156,8 143,4 108,9 104,3 124,1 129,5 1 670,1
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (normal climatológica de 1961-1990;[19][23][24][18][25][26][27] recordes de temperatura de 1961 a 2009[20][21]).

Litoral[editar | editar código-fonte]

Praia Vermelha do Norte
Praia da Enseada
Praia Grande
Postscript-viewer-blue.svgVer também a categoria: Praias de Ubatuba

Ubatuba possui mais de 100 praias distribuídas pelo seu litoral. Dentre ela, as mais conhecidas são: Maranduba, Itamambuca, Lázaro, Vermelha, Grande, Enseada, Perequê e Saco da Ribeira.

Além disso, a cidade possui algumas ilhas, como a Ilha das Couves e a Ilha Anchieta. Esta última possui presídio desativado, que, no passado, foi utilizado para manter presos políticos; ela pode ser acessada a partir do Saco da Ribeira.

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Os rios e córregos que cortam Ubatuba são: Rio da Prata, Rio Maranduba, Rio Escuro, Rio Grande de Ubatuba, Rio Indaiá, Rio Itamambuca, Rio Puruba, Rio Iriri, Rio Fazenda, Rio das Bicas, córrego Duas Irmãs, Córrego Lagoinha, Rio Acaraú, Rio Promirim, Rio Quiririm e Rio Ubatumirim.

Praias[editar | editar código-fonte]

Praia Deserta em Ubatuba

Praias no continente[editar | editar código-fonte]

↑ Norte

Nome da praia Forma de acesso
Camburi Secundária
Prainha do Camburi Secundária
Brava do Camburi ou Couves Trilha
Praiado Trilha
Picinguaba Secundária
Bicas Trilha
Fazenda Secundária
Taquara Embarcação
Brava da Almada Trilha
Laço da Cavala Embarcação
Engenho Secundária
Almada Secundária
Estaleiro do Padre Secundária
Ubatumirim Secundária
Justa Trilha
Surutuba Embarcação
Puruba Secundária
Meio Trilha
Prainha Trilha
Léo Trilha
Canto Itaipu Trilha
Prumirim Secundária
Conchas ou Lúcio Trilha
Félix Secundária
Prainha do Félix ou do Português Secundária
Brava de Itamambuca Secundária
Itamambuca Secundária
Alto Trilha
Vermelha do Norte Rodovia
Saco da Mãe Maria Trilha
Barra Seca Trilha
Perequê-Açu Urbana
Matarazzo ou do Padre Urbana
Iperoig ou Cruzeiro Urbana
Itaguá Urbana
Prainha do Cais Urbana
Cedro ou Cedrinho Trilha
Vermelha do Centro Urbana
Tenório Urbana
Grande Rodovia
Toninhas Rodovia
Godoi Trilha
Itapecerica Trilha
Xandra ou Prainha do Fora Trilha
Fora Trilha
Prainha da Enseada ou Portinho Trilha
Enseada Rodovia
Gerônimo ou Boa Vista Secundária
Santa Rita Secundária
Perequê-Mirim Rodovia
Brava do Perequê-Mirim Secundária
Lamberto Secundária
Codó Trilha
Saco da Ribeira Urbana
Ribeira Secundária
Dionisia Secundária
Flamengo Trilha
Flamenguinho Trilha
Sete Fontes Trilha
Sununga Trilha
Lázaro Rodovia
Domingas Dias Rodovia
Palmira Trilha
Barra Trilha
Dura Rodovia
Prainha Secundária
Brava do Sul Secundária
Vermelha do Sul Secundária
Prainha da Vermelha Secundária
Costa Secundária
Brava da Fortaleza Secundária
Fortaleza Secundária
Cedro do Sul Trilha
Prainha do Deserto Trilha
Deserto Trilha
Bonete Grande Trilha
Bonete Trilha
Peres Trilha
Oeste Trilha
Lagoinha Rodovia
Sapê Rodovia
Maranduba Rodovia
Pulso Secundária
Caçandoca Secundária
Caçandoquinha Trilha
Raposa Trilha
Saco das Bananas Trilha
Brava do Frade ou Simão Trilha
Lagoa Secundária
Mansa Trilha
Ponta Aguda Secundária
Figueira Trilha
Galhetas Secundária

↓ Sul

Política[editar | editar código-fonte]

Os atuais líderes políticos de Ubatuba são:

Estrutura urbana[editar | editar código-fonte]

Educação[editar | editar código-fonte]

A cidade de Ubatuba abriga um "campus" da UNITAU - Universidade de Taubaté, que oferece diversos cursos em nível superior na modalidade Ensino à Distância e cuja estrutura é compartilhada com uma escola técnica estadual do Centro Paula Souza, com cursos de Nutrição e Dietética, Hospedagem, Informática, Transações Imobiliárias e Comércio.[29][30]

Transporte[editar | editar código-fonte]

As principais vias de acesso à cidade são as duas rodovias estaduais que a cruzam: a Rodovia Rio-Santos (SP-55), ligando Ubatuba a outras cidades do litoral norte paulista, bem como à costa verde do Rio de Janeiro; e a Rodovia Oswaldo Cruz (SP-125), ligando Ubatuba a Taubaté, no Vale do Paraíba.

Além disso, há também o Aeroporto de Ubatuba.

Cultura[editar | editar código-fonte]

Esportes[editar | editar código-fonte]

Ubatuba é muito frequentada por esportistas náuticos:

  • Surfe: Ubatuba possui praias com ondas para campeonatos internacionais como a Itamambuca, e algumas com ondas excelentes como a praia Vermelha do Norte, Sapê, Toninhas e Praia Grande, entre muitas outras. Todos os anos é realizada uma competição internacional de surfe na praia de Itamambuca.
  • Vela: Na praia do Saco da Ribeira pratica-se vela e a região de Ubatuba é rica em ilhas, mares, ventos, águas abrigadas e rápido acesso ao alto mar.
  • Skate: Ubatuba possui uma pista ótima para os iniciantes e profissionais do skate, ela contém halfs, quarters, escadarias, entre outros obstáculos. Esta pista está situada na Avenida Iperoig, no Centro, em frente ao aeroporto. E também há vários outros mini-ramps espalhados pela cidade, como as do bairro do Ranário, Itamambuca e Jardim Carolina.

Referências

  1. a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  2. «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 31 de janeiro de 2011 
  3. «Área territorial oficial». IBGE 
  4. «Estimativa populacional 2014 IBGE». Estimativa populacional 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2014. Consultado em 29 de agosto de 2014 
  5. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  6. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 
  7. Ubatuba Virtual. «História de Ubatuba». Consultado em 9 de março de 2011 [ligação inativa]
  8. NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 205
  9. http://www.fflch.usp.br/dlcv/tupi/vocabulario.htm
  10. Hans Staden. Hans Staden's True History: An Account of Cannibal Captivity in Brazil. [S.l.]: Duke University Press. ISBN 978-0-8223-4231-1 
  11. de Lery, Jean (1578). Histoire d'un Voyage Fait a la Terre du Brésil, Autrement Dite Amerique. [S.l.: s.n.] 
  12. Thevet, André (1557). Les Singularités de la France Antarctique. [S.l.: s.n.] 
  13. «Origens da colonização de Ubatuba está ligada ao Rio de Janeiro» 
  14. Cartas Jesuíticas, séc. XVI
  15. http://www.novomilenio.inf.br/santos/calixtoch17.htm
  16. http://www.itanhaem.sp.gov.br/turismo/cidade/capitania_conceicao.html
  17. a b «BDMEP - Série Histórica - Precipitação (mm) - Ubatuba». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 20 de junho de 2015 
  18. a b «Precipitação Acumulada Mensal e Anual (mm)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014 
  19. a b «Temperatura Média Compensada (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014 
  20. a b «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (°C) - Ubatuba». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 20 de junho de 2015 
  21. a b «BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Máxima (°C) - Ubatuba». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 20 de junho de 2015 
  22. «BDMEP - Série Histórica - Umidade Relativa (%) - Ubatuba». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 20 de junho de 2015 
  23. «Temperatura Máxima (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014 
  24. «Temperatura Mínima (°C)». Instituto Nacional de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014 
  25. «Número de Dias com Precipitação Maior ou Igual a 1 mm (dias)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014 
  26. «Insolação Total (horas)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014 
  27. «Umidade Relativa do Ar Média Compensada (%)». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014 
  28. G1. Disponível em http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/eleicoes/2016/noticia/2016/10/sato-psd-e-eleito-prefeito-de-ubatuba-sp.html. Acesso em 23 de abril de 2017.
  29. ETEC de Ubatuba abre inscrições para cursos técnicos
  30. Sítio oficial da ETEC Ubatuba

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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